A primeira:
http://revistatrip.uol.com.br/revista/19
Única coisa a dizer: Horror! Horror!
A segunda:
http://www.acalltomen.com/page.php?id=61
Aqui, um educador 'que dá uma força', sem dúvida...
O que não gosto é da técnica verticalizada: os treinadores (só o nome já é péssimo) costumam usar aquelas técnicas herdeiras das funcionalistas dos anos 40/50, onde ELES comandam as reflexões dos que estão em treinamento.
Não há autonomia REAL que nasça disso... rsrsrsrs
Mas ainda é muito melhor que nada...
Meu amigo André Branco, que me mandou o link, acrescenta:
"Sim, a técnica verticalizada é um problema. Mas tem outros. Para citar um: a definição do homem por negativas, mostrando o que ele não é ou não precisa ser; se continuarem só tirando, será que sobra alguma coisa?"
Como sempre digo: sejamos otimistas, pois há muitos homens refletindo autonomamente.
Numa de suas crônicas, do delicioso livro "Cala a boca e me beija", Alcione Araujo comenta:
"..Atônitos, os homens estão inseguros..Irreversíveis,as tardias conquistas femininas induzem o lento avanço dos homens.."
Mas que o desejo de avanço vai ficando eloquente, vai!
Ilustração: No país da Ásia Central, um terço dos casamentos funciona sob uma ética dos tempos da caverna: o rapaz escolhe a felizarda, a leva à força para casa e, junto da família, tenta convencê-la do matrimônio. Caso obtenha sucesso – e, na maioria das vezes, obtém –, na manhã seguinte ela já estará de véu e grinalda. Algumas noivas são raptadas por amigos, outras por homens que nunca viram na vida e umas poucas escapam após violentas provações. É tradição a família do "noivo" abrir as portas de casa para EXIBIR a "nora". Um animal é assado (assim como a "noiva"?...) e as festas duram até um mês.
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